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Senhoras das letras

Para fechar o mês da mulher, fizemos, com ajuda do blog do Estante Virtual, uma lista com dez escritoras que se marcaram a literatura mundial com suas histórias incríveis e toque feminino. Prepara sua poltrona de leitura e aprecie sem moderação.

Começamos a nossa relação com a Rainha do Crime. Agatha Christie (1890-1976) poderia ter sido uma cantora lírica, como era desejo de seus pais, mas acabou se tornando um dos maiores nomes da literatura policial do mundo todo. Essa britânica publicou mais de 90 livros e escreveu seis romances românticos sob o pseudônimo de Mary Westmacott.

Nossa próxima diva é outra inglesa. Seu nome é Jane Austen (1775-1817) e ela é autora de um dos livros mais lido do mundo chamado Orgulho e Preconceito. Além da obra, Jane também ficou conhecida por escrever sobre a sociedade de costumes de um jeito irônico e delicado.

A lista continua com Clarice Lispector (1920-1977).  Nascida na Ucrânia, mas brasileira de coração e pernambucana para quem quer perguntasse, Clarice instaurou um novo jeito de escrever. Seus contos são relatos intimistas e introspectivos sobre o universo íntimo dos personagens.

Nora Roberts também deixou sua marca na literatura do mundo. Nascida em 1950 nos Estados Unidos, escreveu mais de 200 best-sellers e foi a primeira mulher a fazer parte da Galeria da Fama dos Escritores Românticos dos Estados Unidos. Mesmo fazendo sucesso com o seu nome, Nora publicou muitas obras sob diversos pseudônimos.

“O preço barato do papel é a razão por que as mulheres começaram por ter êxito na literatura, antes de o alcançarem noutras profissões.” A autora dessa frase é nossa próxima escritora. Virginia Woolf (1882-1941) foi um dois ícones do modernismo. O fluxo de consciência dos seus personagens é uma das características marcantes das suas obras.

Danielle Steel nasceu em 1947 e é outro nome da literatura norte americana. Suas obras já foram traduzidas em 28 idiomas e é conhecida por seus romances dramáticos. Entre os títulos destaque para “Sua Alteza Real” e “Honras Silenciosas”

A professora primária que se tornou poetiza ocupa o sétimo lugar da nossa lista. Cecília Meireles (1901-1964) ficou conhecida por seus versos sensoriais, muito influenciados pelo simbolismo. Seu jeito de organizar as palavras de forma mais intimista marca os seus relatos sobre amor e tempo.

A mãe do Harry Potter tem um lugar cativo por aqui! J. K. Rowling nasceu em 1965 e é conhecida por criar cenários e personagens fantásticos. Contudo, antes de se tornar um dos grandes nomes das letras inglesas, a escritora teve o primeiro livro da saga do bruxo recusado por muitas editoras.

A primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras não pode ficar de fora. Rachel de Queiroz (1910-2003) começou a escrever muito cedo. E logo se destacou com suas narrativas sociais, que tratam das condições do povo nordestino.

O décimo lugar é de Simone de Beauvoir (1908-1986). A obra dessa escritora é dedicada a explorar o papel da mulher na sociedade. Com um pensamento feminista  existencialista, Simone conquistou o maior prêmio da literatura francesa, Prêmio Goncourt,  com o livro Os Mandarins (1954).

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